Representações CMMI - Comparação

Olha eu aqui mais uma vez! Para aqueles que não gostaram, saibam que essa será a ultima e, para os que gostaram, saibam que já estou com saudades! <3

Sentimentalismos a parte, vamos hoje fazer uma comparação entre as duas representações tratadas durante essa nossa viajem pelo CMMI, mostrando também as vantagens em utiliza-las na sua organização.

Representações CMMI - APS – Debora M C Nascimento

Como pode ser visto na imagem acima, a Representação Contínua apresenta 4 níveis de capacidade e foca na melhoria dentro de áreas de processos além de que a melhoria das áreas de processos podem ocorrer em diferentes níveis de capacidade, onde a fonte de investigação pode ter como alvo áreas de risco de qualquer nível .

Já a Representação por Estágios possui 5 níveis de maturidade e foca na melhoria organizacional, onde todos os resultados são sumarizados em um nível de maturidade.

A Representação Contínua traz consigo as vantagens de fornecer maior flexibilidade, permitindo selecionar áreas de processo específicas, de acordo com metas/objetivos de negócio e atenuação de riscos da empresa, permite a comparação de áreas de processo entre diferentes organizações e é uma estrutura compatível com o padrão ISO/IEC 15504 e EIA 731.

Enquanto a Representação por Estágios tem como vantagens o fornecimento um único resultado da avaliação, permite a comparação entre várias organizações, facilita a migração do modelo SW-CMM (estrutura compatível e familiar) e provê uma rota comprovada de melhoria, por meio de grupos de áreas de processo em cada nível, sendo que cada nível funciona como base para o próximo nível.

Equivalência Entre Representações - CMU/SEI-2010-TR-033 

E chegamos ao final dessa linda aventura pelo CMMI. Espero que tenham gostado e entendido todo o conteúdo passado. Fiquem a vontade para falar sua duvidas que estarei sempre de olho respondendo vocês. Muito obrigado por me acompanhar e até a próxima....

Referências: 

http://cmmiinstitute.com

CMU/SEI-2010-TR-033

Modelos de Qualidade de Software - Mário Lúcio Côrtes e Thelma C. dos Santos Chiossi, Capítulo – 5, 8.

Slides do prof. Débora M C Nascimento